15º Movimento Você e Paz em prol da Campanha da
Gentileza
Por Antonio Nelson
A doutrina e o movimento Espírita, especialmente no Brasil, festejam momento especial neste ano. Uirapuru baiano, Divaldo Franco, 85 anos, ao lado de Nilson Pereira de Souza (Tio Nilson), 88 anos, fundadores da Mansão do Caminho, comemoram 60 anos de existência da Obra Social Mansão do Caminho, quarta-feira, 15 de agosto de 2012, a partir das 8:30 h, no bairro do Pau da Lima, na cidade do Salvador, Bahia.
Entre as principais solenidades estão o desfile da banda marcial da
Escola Militar da capital baiana, que tocará o Hino Nacional e o da Mansão do
Caminho, na Rua Allan Kardec, localizada na instituição, e a inauguração do
Museu da Imagem e do Som, com acervo exclusivo sobre Chico Xavier, e o
codificador da Doutrina Espírita – Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizar
Rivail). Além disso, haverá oficinas de violão, violoncelo, flauta doce, canto
coral, pintura, corte e costura, além da apresentação de balé e teatro,
coordenados pelo Centro de Artes Ana Franco, de acordo com Clese Cerqueira,
coordenadora de educação.
Espíritas, voluntários, colaboradores, simpatizantes, não espíritas,
convidados, estudantes das Escolas Jesus Cristo, Allan Kardec, Alvorada Nova e
pré-escola, funcionários dos departamentos com Centro de Saúde, Gráfica
Alvorada e outros estão presentes.
CAMPANHA DA GENTILEZA – Desde a última quinzena de julho, durante reuniões
doutrinárias, do Centro Espírita Caminho da Redenção (CECR), Divaldo iniciou a
Campanha da Gentileza, tema principal do 15º Movimento Você e a Paz 2012. Em
suas explanações, Divaldo tem enfatizado sobre a importância de atitudes gentis
para consigo e o próximo, que resultarão na paz pessoal e mundial.
UIRAPURU – O “título” de uirapuru baiano, de acordo com meu póstumo e querido pai,
Antonio Martins, foi dado pelos recifenses, na década de 1930, ao orador
espírita quando era jovem, em referência ao pássaro da Amazônia que têm o canto
peculiar e faz a natureza silenciar. Os espíritas da capital pernambucana
asseveram que quando Divaldo realiza explanações sobre Jesus, ciência, filosofia
e religião, todos fazem silêncio para escutá-lo como também se faz em relação
ao citado pássaro ao se expressar pelo belo canto.
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