sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Uirapuru baiano, o médium Divaldo Franco, celebra 60 anos da Mansão do Caminho



15º Movimento Você e Paz em prol da Campanha da Gentileza


Por Antonio Nelson


A doutrina e o movimento Espírita, especialmente no Brasil, festejam momento especial neste ano.  Uirapuru baiano, Divaldo Franco, 85 anos, ao lado de Nilson Pereira de Souza (Tio Nilson), 88 anos, fundadores da Mansão do Caminho, comemoram 60 anos de existência da Obra Social Mansão do Caminho, quarta-feira, 15 de agosto de 2012, a partir das 8:30 h, no bairro do Pau da Lima, na cidade do Salvador, Bahia.

Entre as principais solenidades estão o desfile da banda marcial da Escola Militar da capital baiana, que tocará o Hino Nacional e o da Mansão do Caminho, na Rua Allan Kardec, localizada na instituição, e a inauguração do Museu da Imagem e do Som, com acervo exclusivo sobre Chico Xavier, e o codificador da Doutrina Espírita – Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizar Rivail). Além disso, haverá oficinas de violão, violoncelo, flauta doce, canto coral, pintura, corte e costura, além da apresentação de balé e teatro, coordenados pelo Centro de Artes Ana Franco, de acordo com Clese Cerqueira, coordenadora de educação.

Espíritas, voluntários, colaboradores, simpatizantes, não espíritas, convidados, estudantes das Escolas Jesus Cristo, Allan Kardec, Alvorada Nova e pré-escola, funcionários dos departamentos com Centro de Saúde, Gráfica Alvorada e outros estão presentes.

CAMPANHA DA GENTILEZA – Desde a última quinzena de julho, durante reuniões doutrinárias, do Centro Espírita Caminho da Redenção (CECR), Divaldo iniciou a Campanha da Gentileza, tema principal do 15º Movimento Você e a Paz 2012. Em suas explanações, Divaldo tem enfatizado sobre a importância de atitudes gentis para consigo e o próximo, que resultarão na paz pessoal e mundial.

UIRAPURU – O “título” de uirapuru baiano, de acordo com meu póstumo e querido pai, Antonio Martins, foi dado pelos recifenses, na década de 1930, ao orador espírita quando era jovem, em referência ao pássaro da Amazônia que têm o canto peculiar e faz a natureza silenciar. Os espíritas da capital pernambucana asseveram que quando Divaldo realiza explanações sobre Jesus, ciência, filosofia e religião, todos fazem silêncio para escutá-lo como também se faz em relação ao citado pássaro ao se expressar pelo belo canto. 



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