segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A Globo e o público evangélico

Saiu no Nassif

Do OpenSanti

Rio gasta R$ 2,9 milhões no festival de músicas evangélicas da Globo


Foi Malafaia que sugeriu à Globo a realização do Promessas

A prefeitura do Rio gastou R$ 2,9 milhões com a infraestrutura do Festival Promessas, de músicas gospel, realizado no dia 10, um sábado, no Aterro do Flamengo para a gravação de um especial da Rede Globo. Os gastos foram calculados para um público de 200 mil pessoas, mas compareceram apenas 20 mil, embora a apresentação tivesse incluído as principais estrelas desse tipo de música.



Pelourinho recebe maestro Zeca Freitas com Orquestra de Todos Os Santos


Sentinela – Antonio Nelson


Os ritmos da melodia baiana com o swing afro, além do samba, maracatu, e a fusão eletrônica estão presentes no repertório do maestro Zeca Freitas e sua Orquestra de Todos os Santos, no lrago do Pelourinho, nesta terça-feira, às 20h, na realização de um show inédito.

Na captação da sonoriade dos “santos”, das diversas regiões do país, ou seja, explorar, reinventar, misturar, corromper etc. o maxixe, o maracatu, o frevo, o samba, funcky carioca e outros gêneros estão em constante ebulição nas ões de Zeca e Orquestra.

Zeca e Orquestra tentam produzir o som da modernidade: ka-ópticos, tecno-ilógicos, multimidiáticos, globali(le)sados e instantâneos. O “OTS” tem a sensibilidade de captar plagas – santos – mundiais, com o intuito de compartilhar sons universais.


Mestro Zeca Freitas prestou homenagem ao Mestre Salustiano

Sentinela – Antonio Nelson


Os ritmos da melodia baiana com o swing afro, o samba, o maracatu e a fusão eletrônica estiveram presentes no repertório do maestro Zeca Freitas e sua Orquestra de Todos os Santos. Zeca e Orquestra prestaram reverência ao reger no tom do póstumo ícone pernambucano Mestre Salustiano. A homenagem aconteceu no último domingo (18), no XVII Festival de Música Instrumental da Bahia, no Teatro Vila Velha – Passeio Público.

A captação dos “santos”, das diversas regiões do país, ou seja, explorar, reinventar, misturar, corromper etc. o maxixe, o maracatu, o frevo, o samba, funcky carioca e outros gêneros estão em constante ebulição nas paresentações de Zeca e Orquestra.

Contudo, para Zeca, a Orquestra tenta produzir o som da modernidade: ka-ópticos, tecno-ilógicos, multimidiáticos, globali(le)sados e instantâneos. O “OTS” tem a sensibilidade de captar plagas – santos – mundiais, com o intuito de compartilhar sons universais.

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