sexta-feira, 29 de junho de 2012

Começa no Recife 10ª Mostra Brasileira de Dança




Por Antonio Nelson

Com palestras, oficinas, apresentações gratuitas e pagas até R$20*, Recife inicia a 10ª Mostra Brasileira de Dança com produções locais, profissionais, amadoras e com destaque das companhias dos estados brasileiros. O evento começa de 30 de junho a 08 de julho de 2012. Além disso, Os municípios de Olinda e Jaboatão dos Guararapes serão contemplados pela Mostra. Com a realização dos produtores Iris Macedo e Paulo de Castro, a público assitirá aos estilos, coreografias isoladas no espaço público e privado.

Já no Teatro Santa Isabel, na capital pernambucana, haverá também inéditos espetáculos. Confira abaixo a programação:

  
30 de junho (sábado), às 20h30 e 01 de julho (domingo), às 19h.
Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu) | Gratuito.
São Paulo Companhia de Dança (São Paulo/SP)
Coreografias: Bachiana Nº 01, Grand Pas de Deux de Dom Quixote, Ballet 101 e Gnawa.
 

 
01 de julho (domingo), às 16h.
Alto da Sé (Olinda) | Gratuito.
02 de julho (segunda), às 16h.
Parque da Jaqueira (Recife) | gratuito.
1º Ato Grupo de Dança (Belo Horizonte/MG).
Espetáculo: Pequenos Atos de Rua.
03 de julho (terça), às 20h.
Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu) | R$ 20,00 e R$ 10,00.
Bacnaré – Balé de Cultura Negra do Recife (Recife/PE).
Espetáculo: Memórias.

03 de julho (terça), às 20h30
Teatro de Santa Isabel | R$ 20,00 e R$ 10,00.
Cia. Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira (São Paulo/SP).
Espetáculo: Delírio.
04 de julho (quarta), às 19h40
Parque Dona Lindu (Boa Viagem) | Gratuito.
Gardênia Coleto (Jaboatão dos Guararapes/PE).
Coreografia: ÂMBAR: Três Bailarinas de Degas.

04 de julho (quarta), às 20h.
Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu) | R$ 20,00 e R$ 10,00.
Cia. Etc (Recife/PE).
Espetáculo: Dark Room.

04 de julho (quarta), às 20h.
Teatro Barreto Júnior | Gratuito.
Grupo Peleja (Olinda/PE).
Espetáculo: Guarda Sonhos.
05 de julho (quinta-feira), às 20h.
Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu) | R$ 20,00 e R$ 10,00.
Coletivo Lugar Comum (Recife/PE).
Espetáculo: Noite de Performances Corpos Compartilhados (Topografias do Feminino, OSSevaO, Valsa.me e Pé de Saudade).

05 de julho (quinta), às 20h.
Teatro Barreto Júnior | R$ 20,00 e R$ 10,00.
Cia. Pé-Nambuco de Dança (Recife/PE).
Espetáculo: Majho Majhobê Olubajé.

06 de julho (sexta-feira), às 20h.
Teatro de Santa Isabel | R$ 20,00 e R$ 10,00.
Noite de Coreografias Profissionais.
- Rogério Alves (Recife/PE) – Coreografia: João do Esfregão.
- Grupo Funknáticos (Recife/PE) – Coreografia: Original Funk.
- Jorge Kildery (Recife/PE) – Coreografia: Christine J..
- Grupo Acaso (Recife/PE) – Coreografia: Para Josefina.
- Popper Mask (Paulista/PE) – Coreografia: Seu Sonho.
- Hayala César (Recife/PE) – Coreografia: Áspero-Afago.


06 de julho (sexta-feira), às 20h.
Teatro Barreto Júnior | R$ 20,00 e R$ 10,00.
Noite de Coreografias Amadoras.
- Tâmara Dornelas e Ivan Jr. (Recife/PE) – Coreografia: Pas de Deux Satanella.
- Cia. Roberto Pereira Danças de Salão (Recife/PE) – Coreografia: Samba Feito Só Pra Mim.
- Cia. Gothá (Recife/PE) – Coreografia: Eu, o Outro.
- Aquarius Tribal Fusion Cia. de Dança (Recife/PE) – Coreografia: Lunar.
- Cia. de Dança Ferreiras (Recife/PE) – Coreografia: Sentimento à Flor da Pele.
- Ballet Maysa (Recife/PE) – Pequena Mostra de Variação de Repertório – Coreografias: trechos dos ballets Lago dos Cisnes, A Filha do Faraó, A Bela Adormecida e Spartacus.
- Grupo Pantomima (Recife/PE) – Coreografia: Sabiá.
- Cia. Terapia Dança Salão (Recife/PE) – Coreografia: Sambassim.
- Aria Espaço de Dança e Arte (Jaboatão dos Guararapes/PE) – Coreografia: Bandolins.
- Darilson Cassiano e Luana Martins (Recife/PE) – Coreografia: El Baile Salsa.

07 de julho (sábado), às 20h
Teatro de Santa Isabel | R$ 20,00 e R$ 10,00.
Cia. Dita (Fortaleza/CE).
Espetáculo: De-Vir.

07 e 08 de julho (sábado e domingo), às 16h.
Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu) | R$ 20,00 e R$ 10,00.
Virtual Companhia de Dança (São José do Rio Preto/SP).
Espetáculo para todas as idades: Peter Pan.
 

* Como comprar ingresso: Começa no Recife 10ª Mostra Brasileira de Dança



 

Expectativa de vida no país sobe 25,4 anos de 1960 a 2010, diz IBGE

Do G1, em São Paulo

Nascidos há meio século tinham esperança de vida de 48 anos. Número médio de filhos por mulher caiu de 6,3, em 1960, para 1,9, em 2010.

A expectativa de vida do brasileiro nascido em 2010 alcançou 73,4 anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (29). Ao ser comparada com os dados de 1960, quando a perspectiva era de que o cidadão vivesse 48 anos, a esperança de vida do brasileiro tem um aumento de 25,4 anos.

Os dados do IBGE também mostraram que o número médio de filhos por mulher caiu de 6,3, em 1960, para 1,9, em 2010. Segundo o levantamento do instituto, isso indica que a população brasileira está mais envelhecida. A parcela de idosos (65 anos ou mais) passou de 2,7% (1960) para 7,4% (2010).

O Censo 2010 identificou que a participação da população com idade entre 0 e 14 anos caiu de 42,7% (1960) para 24,1% (2010). A diminuição da mortalidade permitiu o aumento da participação da população em idade ativa (15 anos a 64 anos), que em 1960 era de 54,6% e passou para 68,5% em 2010.
O instituto registrou ainda que aumentou a proporção de mulheres sobre os homens. Em 1960, existiam 99,8 homens para cada 100 mulheres. Em 2010, eram 96 homens para cada 100 mulheres.

Declaração de raça

Segundo o IBGE, 90,6 milhões de brasileiros se declararam como brancos em 2010, o equivalente a 47,7% da população. No mesmo ano, 82,8 milhões de pessoas se classificaram como pardos (43,1%) e outros 14,3 milhões, como pretos. (Os termos branco, preto e pardo são utilizados no relatório oficial do IBGE.)

O levantamento também apontou que 817 mil pessoas se declararam indígenas (0,4%). Desse universo, 60,8% estavam concentrados nas áreas rurais. Do total da população brasileira, apenas 15,6% vivem na zona rural.

Santa Catarina tem a maior proporção de brancos (84%), seguido do Rio Grande do Sul (83,2%) e Paraná (70,3%). Em contrapartida, apenas 20,9% da população de Roraima se declarou branca.
A maior proporção de pardos foi registrada no Norte e no Nordeste. Na Bahia, são 17,1%, cerca de 24 milhões de pessoas que se classificaram como pardos. No Rio de Janeiro, 12,4% se declaram pretos, cerca de 2 milhões de pessoas.

 

Uma histórica vocação reprimida (ou esquecida?) no povo brasileiro


 
Será que poderíamos selecionar os assuntos de maior interesse de uma sociedade através do espaço que seus meios de comunicação dão a determinados temas? Tal classificação refletiria o interesse social se tivéssemos veículos midiáticos realmente democráticos. Talvez a internet seja o espaço que mais se aproxime deste ideal, pois apesar de ser um espaço de controle, ainda não se tornou um espaço totalitário, e dificilmente um dia o será. 

O fato é que quando se analisa a presença do tema Ciência eTeconologia na mídia vemos que este tem ocupado muito pouco espaço bahiana (principalmente nos meios impressos). Mas, sejamos justos, este não é um fenômeno tipicamente bahiano, é antes de tudo brasileiro. As razões deste fato se dão por origens sociais e históricas complexas. Um linha de investigação que pode servir como ponto de partida para mapearmos estas origens seria a maneira como temos construído nossa história nacional e regional e qual o papel que a ciência e a tecnologia tem tido nesta construção narrativa.

Enquanto em países como Inglaterra, França, Alemanha, EUA, etc, a história da ciência se entrelaça com a história da construção da soberania e da identidade nacional, aqui no Brasil a história da nossa ciência é colocada de forma marginal nos livros de história do Brasil, se é que ela aparece. Lembro que a narrativa mais forte em minha memória da época do ensino médio, em relação ao aparecimento da interferência da ciência na história política e social do Brasil, se dá quando estudei a revolta da vacina no Rio de Janeiro. Porém, a imagem que ficou não se resumiu a uma sociedade revoltada contra uma obrigatoriedade do estado, somos levados a concluir que esta revolta foi pautada na ignorância e no medo contra o novo e contra um cientista excêntrico e ditador.
Em outro momento, conhecemos um Santos Dumont que tanto se forma quanto ganha fama fora do Brasil, e nos perguntamos se teríamos este grande inventor se ele não tivesse se mudado para Paris ainda jovem.
O ponto central destes exemplos acima é que não importa se tais leituras históricas são equivocadas ou incompletas (e provavelmente o são) o que importa é que a história contada nos livros didáticos (aqueles livros que formam a maioria dos futuros cidadãos brasileiros) parece nos mostrar um país não vocacionado à ciência e à inventividade técnica de ponta.
Já tivemos um ministro que disse, no início da década de noventa, que tecnologia não precisa se produzir quando se pode comprar. Pois é, há um movimento no Brasil que crê que devemos aceitar a nossa vocação tupiniquim para fornecer matéria prima e mão de obra barata em troca de consumir aquilo que é produzido por aqueles que têm a devida vocação para inventar e produzir.
Porém, o caminho para uma inevitável mudança de direção tem ocorrido. O Brasil tem despertado para o seu potencial inventivo, criativo e intelectual, e este último tem sido usado não somente para inventar, mas também para compreender melhor o mundo. Nos últimos anos vimos várias agencias regionais de amparo à pesquisa e à inovação tecnológica surgirem fora da região sudeste.

Agências como a FAPESB, que vem para complementar os investimentos necessários em um país com um grande déficit de produção de novas tecnologias e patentes. E este último tema também nos trouxe novidades quando tivemos um debate nacional a fim de regulamentar a lei das patentes, viabilizando ainda mais o processo de investimento em pesquisa por parte da iniciativa privada. Vimos também as publicações e espaços (neste ponto a Bahia tem estacionado) de divulgação científica se multiplicarem no Brasil (Revista da FAPESP, Ciência Hoje, Scientific American, entre outras), além do surgimento dos primeiros cursos de pós-graduação para formar jornalistas e cientistas na área. E por fim, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia que tem ocorrido periodicamente em outubro juntamente com as olimpíadas de Matemática, Física e Química.
Hoje em dia já deveria ser lugar comum afirmar que as ciências são um produto cultural tão impactante na vida social quanto qualquer arte ou filosofia e a história tem nos mostrado que este está entre os que têm mais influenciado, não importa quão distante estejamos do centro das decisões. Infelizmente, esta conclusão não se estabeleceu ainda como lugar comum na maioria dos meios de comunicação de massa no Brasil.
E para não pensarmos que ciência e técnica no Brasil são coisas recentes, a história também tem nos mostrado que o Brasil teve influentes estadistas[1] que também eram cientistas ou eram grandes mecenas. Um destes importantes personagens foi o naturalista português José Bonifácio. Este forneceu uma excelente formação intelectual ao imperador D. Pedro II, e pouca gente sabe que este último por sua vez foi um grande incentivador das ciências da Terra no Brasil e no exterior. D. Pedro II foi um mecenas (assim como Visconde de Mauá também o foi) no Brasil e um dos seus amigos no exterior foi o famoso inventor escocês-americano Alexander Graham Bell, o inventor do telefone. Nosso antigo imperador foi um dos primeiros incentivadores deste invento. Porém, se retrocedermos ainda mais, encontraremos astrônomos e inventores de formação jesuíta que gozavam de reconhecimento internacional, tais como Valentin Stansel (séc. XVII) e Bartolomeu de Gusmão (séc. XVIII). Ambos passaram pelo colégio Jesuíta da Bahia. Se você está pensando: Ah, mas a maioria destes personagens nasceu ou teve sua formação inicial na Europa! Então, eu pergunto: E os primeiros inventores ou cientistas americanos? Estes tiveram sua formação científica inicial aonde? De onde vinha boa parte dos livros que eles liam?
Finalmente, o séc. XX veio para nos mostrar que um país como o Brasil pode ter vocação para qualquer coisa quando tem o devido incentivo educacional e financeiro guiados por políticas públicas. Hoje somos o país que dominou: o enriquecimento do urânio e controla a energia nuclear, a produção de foguetes e aviões de ponta, a genética em todos os níveis, a nanotecnologia, o laser, a engenharia da computação, e muito mais. Além do mais temos inúmeros cientistas teóricos, tanto das ciências naturais quanto das ciências humanas ensinando nos melhores centros de pesquisa do mundo e/ou aqui no Brasil.
Apesar de tudo isso, infelizmente, nossa formação básica ainda parece refletir um país sem grande vocação científica. Espero que este erro seja corrigido com a ajuda do crescimento da pesquisa em história das ciências no Brasil e com a atualização do currículo da educação básica. Não devemos esperar que espetáculos midiáticos e premiações nobelescas venham legitimar a vocação e competência que este país tem para acreditar em qualquer empreendimento intelectual e criativo de ponta.


[1] Assim como os EUA tiveram Benjamim Franklin
*Frederik Santos é Físico pela UFBA (Universidade Federal da Bahia). Em 2011 ganhou a 1ª colocação no Concurso de Redação sobre Ciência e Religião para estudantes de pós-graduação na América Latina, premiação dada pelo Ian Ramsey Centre for Scuence and Religion da Oxford University.
Mestrado em Filosofia Contemporânea. É representante discente e doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino, História e Filosofia das Ciências pela UFBA. Tem experiência em ensino de Física no nível médio e superior, com ênfase em Ensino, História e Filosofia da Física, e na área de Educação Especial para Surdos.
Atua principalmente nos seguintes temas: História e Filosofia da Mecânica-
Quântica, mais especificamente relacionada ao Problema da Medição em
Mecânica Quântica
e ao Teorema de Bell. Epistemologia da Crença e
Pragmatismo relacionados ao Ensino de Ciências. Adaptação do Currículo
de Física para Surdos.
Frederik é da equipe do Sentinelas da Liberdade. 

http://lattes.cnpq.br/9601029756116076

Paraguai é suspenso do Mercosul

Por Nilva de Souza
De Agência Brasil

Países do Mercosul decidem suspender Paraguai do bloco

Brasília - Os países do Mercosul decidiram suspender o Paraguai do bloco, mas sem a aplicação de sanções econômicas, disse hoje (28) o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. O ministro declarou ainda que o prazo de suspensão será definido pelos presidentes dos países do Mercosul na reunião marcada para amanhã, na cidade argentina de Mendoza.

Diplomatas envolvidos nas discussões sobre o Paraguai disseram que existe a possibilidade de que o Paraguai seja suspenso até as próximas eleições presidenciais, que devem ocorrer em abril do ano que vem. Na prática, o Paraguai não participaria também da próxima reunião do Mercosul que será em dezembro no Brasil, país que assume amanhã a presidência temporária do bloco, atualmente com a Argentina.

"O entendimento é com base no Protocolo de Ushuaia. No Artigo 5º existe uma primeira frase que fala na suspensão das participações nas reuniões e uma segunda que fale de direitos e obrigações. A decisão foi de nos mantermos na primeira frase, da suspensão", disse Patriota.

As declarações do ministro foram dadas durante um intervalo da reunião do Mercosul que contou com a participação dos ministros das Relações Exteriores do Brasil, da Argentina, do Uruguai e da Venezuela.

O Paraguai já havia sido excluído desse encontro, como havia sido anunciado logo após os questionamentos do bloco sobre o impeachment relâmpago do presidente Fernando Lugo.
"Lamentamos muito essa situação [de suspensão do Paraguai]. Tivemos 11 chanceleres [da Unasul] no Paraguai e destacamos que havia dúvidas sobre o processo [de destituição], com a falta de defesa do presidente Lugo. Isso levou a uma constatação de que não existe uma plena vigência democrática [no Paraguai]".

Segundo Patriota, os ministros do Mercosul entendem que o Paraguai não respeitou o chamado Protocolo de Ushuaia, assinado na década de 1990, pelos quatro países do bloco, incluindo o Paraguai, além do Chile e da Bolívia.

"O protocolo preconiza que a plena vigência democrática é uma condição essencial para o processo de integração. Então foi nesse sentido que se tomou a decisão de domingo passado [suspensão do Paraguai da reunião do Mercosul] e que se deverá se tomar a decisão amanhã [sobre o prazo de suspensão do país]", disse.

Patriota declarou ainda que, além da questão do Paraguai, os países do Mercosul deverão tratar da intensificação das relações com a China. Os presidentes devem aprovar declarações para fazer acordos com o país asiático.

Segundo o ministro, a questão sobre a maior aproximação com a China foi discutida entre autoridades das pastas de Relações Exteriores do Mercosul, da Bolívia, do Chile, além da Guiana, do Suriname e México.

Na última segunda-feira (25), o primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, participou de reunião – por teleconferência de Buenos Aires e ao lado da presidenta Cristina Kirchner, da Argentina – com a presidenta Dilma Rousseff e o presidente José Mujica, do Uruguai.
"Há interesse em se retomar diálogo mais frequente e uma cooperação mais intensa [com a China]", disse Patriota.
Os artigos assinados não representam necessáriamente a opinião do Sentinelas da Liberdade. São da inteira responsabilidade dos signatários. Sentinelas da Liberdade é uma tribuna livre, acessível a todos os interessados.