domingo, 12 de fevereiro de 2012

"Aos Cartelizantes do Feminino" Ciclotron Irajá

Do facebook Ciclotron Irajá - Olinda / Pernambuco
"AOS CARTELIZANTES DO FEMININO"
Existe uma coisa chamada abuso. O abuso toma uma proporção psicológica que induz na vítim um comportamento de submissão ao agressor. Entra em cena a relação de amor e ódio, onde a vítima sente afeição pelo mesmo. Está selado o pacto de carne e sangue.
Quanto à medida do tribunal, é autoritária uma vez que a Cultura produz esse tipo de comportamento por parte de ambos os sexos. Produz esse comportamento ao extremo e depois tem que tomar atitudes extremas. “Violência gera violência”! Quem vai dizer que eles estão errados?

A questão é saber se a vítima sobreviverá sem seu agressor. Mas para isso o governo abre concurso público para psicólogos trabalharem no trauma das vítimas que perderam seu objeto amado.

Assim caminha a humanidade, criando uma leve impressão de inutilidade coletiva da tal ciência positivista. Formulando os velhos falsos problemas da bestialidade humana. Pergunto-me, pra que fim isso tudo? Bom, eles devem ter lá suas razões. 
CANGACEIRO JEDI CONTRA A CORONELISMO PSICANALÍTICO
Nossa estrutura está além de qualquer separação e alienação. A estrutura do ser humano para a psicanálise é separar o homem da Natureza. Controlar o desejo “destruidor” da Natureza/Mulher através da separação/alienação. MACHISMO!

A “alienação” é achar que existe separação, mais ainda é ela ser “estruturante”. Quem não sente a psicanálise na “carne-corpo” não nasceu nesse mundo. Ela não é uma filosofia nova e muito menos foi inventada por Freud. Esse a inventou como “ciência positivista”, mas sua filosofia é do velho mundo.
Ciclotron Irajá, Olinda/Pernambuco.

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