"Aos Cartelizantes do Feminino" Ciclotron Irajá
Existe uma coisa chamada abuso. O abuso toma uma proporção psicológica que induz na vítim um comportamento de submissão ao agressor. Entra em cena a relação de amor e ódio, onde a vítima sente afeição pelo mesmo. Está selado o pacto de carne e sangue.
Quanto à medida do tribunal, é autoritária uma vez que a Cultura produz esse tipo de comportamento por parte de ambos
os sexos. Produz esse comportamento ao extremo e depois tem que tomar
atitudes extremas. “Violência gera violência”! Quem vai dizer que eles
estão errados?
A questão é saber se a vítima sobreviverá sem seu
agressor. Mas para isso o governo abre concurso público para psicólogos
trabalharem no trauma das vítimas que perderam seu objeto amado.
Assim caminha a humanidade, criando uma leve impressão de inutilidade
coletiva da tal ciência positivista. Formulando os velhos falsos
problemas da bestialidade humana. Pergunto-me, pra que fim isso tudo?
Bom, eles devem ter lá suas razões.
Nossa
estrutura está além de qualquer separação e alienação. A estrutura do
ser humano para a psicanálise é separar o homem da Natureza. Controlar o
desejo “destruidor” da Natureza/Mulher através da separação/alienação.
MACHISMO!
A “alienação” é achar que existe separação, mais ainda é ela ser
“estruturante”. Quem não sente a psicanálise na “carne-corpo” não
nasceu nesse mundo. Ela não é uma filosofia nova e muito menos foi
inventada por Freud. Esse a inventou como “ciência positivista”, mas
sua filosofia é do velho mundo.
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