A Lei Geral dos interesses particulares
Autoridades brasileiras parecem admitir que a recepção de um megaevento esportivo autoriza também megaviolações de direitos, megaindividamento público e megairregularidades. É preciso questionar a legitimidade desse tipo de relação de vassalagem política, que endossa um bloco de negócios privados gerador de considerável ônus público.
Por Thiago A. P. Hoshino e Leandro-Franklin-Gorsdorf. Leia na íntegra:
Le Monde Diplomatique Brasil.
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